Um olhar sobre a neurodiversidade

[Para cego ver] Ilustração representa lados esquerdo e direito do cérebro, mostrando o lado inclinado ao pensamento lógico em preto e branco e o lado ligado às artes e emoções em multicores

[Para cego ver] Ilustração representa lados esquerdo e direito do cérebro, mostrando o lado inclinado ao pensamento lógico em preto e branco e o lado ligado às artes e emoções em multicores

Companhias como JP Morgan, Google e Amazon são algumas das que trabalham a inclusão sob o conceito da neurodiversidade, tal como foi definida pela socióloga australiana Judy Singer no fim dos anos 1990.

Para ela, o termo dá uma visão acolhedora a certas condições neurobiológicas, considerando-as variações naturais entre os indivíduos, valorizando especificidades de seus quadros para além de qualquer limitação. Equipes inovadoras e de alta performance com indivíduos “neurodiversos” ou “neurodivergentes” têm sido comuns nessas empresas, com ganhos de todos os lados.

Além do ponto de vista “neurodivergente” beneficiar a empresa com um olhar único sobre sua produção, as relações que engloba e o ambiente organizacional, os colaboradores nessas condições, com apoio especializado, recuperam ou ganham autonomia, aumentam sua autoestima e garantem inclusão em outros campos da sociedade.

Fonte: Revista Forbes

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