Por seleção e planos de carreira verdadeiramente inclusivos

[Para cego ver] Ilustração traz interações entre pessoas com e sem deficiência, aos pares, incluindo duas pessoas cegas e uma cadeirante. A imagem está em tons de azul e amarelo, predominantemente.

[Para cego ver] Ilustração traz interações entre pessoas com e sem deficiência, aos pares, incluindo duas pessoas cegas e uma cadeirante. A imagem está em tons de azul e amarelo, predominantemente.

Programas inclusivos de recrutamento e seleção de talentos estão na 4ª posição entre as ações mais implementadas nas organizações, mostrando que estão mais comprometidas em oferecer igualdade de oportunidades, segundo pesquisa recente realizada por uma start up focada em diversidade junto a 45 empresas. Mas como devem ser esses programas?

Nos processos seletivos abertos, devem ser consideradas as habilidades, experiências e pontos fortes dos candidatos com deficiência, antes de avaliá-los por suas limitações. Outro procedimento que cresce nas companhias para evitar esse tipo de avaliação é o uso de seleção às cegas, eliminando vieses inconscientes na escolha de currículos para as entrevistas.

Uma vez contratadas, as pessoas com deficiência devem ter plano de carreira que considere suas potencialidades e posicionamento equitativo junto aos colegas de mesma função. Contratar uma pessoa com deficiência para mantê-la em cargos decorativos/figurativos ou sem o apoio correto para seu pleno desenvolvimento e crescimento não é inclusão.

A SER ESPECIAL configura-se uma parceira ideal para o processo, destacando-se por seus programas de capacitação e inclusão profissional de Pessoas com Deficiência no mercado de trabalho e por sua atuação como entidade formadora nos Programas de Aprendizagem Profissional para pessoas com ou sem deficiência.

Fonte: Especialistas da SER

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